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Hoje pela manhã, no Programa Albertino Lobato, na Rádio Guarani FM, estiveram presentes os servidores da saúde do município de Abaetetuba. Neste programa de rádio, que possui uma grande audiência, foram pontuados com propriedade a maioria dos problemas relativos à saúde no município, que culminaram com a atual paralisação dos servidores municipais desta área já há vinte dias, que inclusive foi noticiada aqui no Blog.
O que ficou elucidado para os ouvintes da rádio, e aqui repasso, foi o descaso e abandono com a saúde pública em Abaetetuba evidenciado pela recusa da gestão municipal em resolver a situação, através do caminho mais rápido – o da negociação. É uma verdadeira falta de decoro das autoridades municipais simplesmente se recusarem em negociar com uma categoria, seja ela qual for. Afinal, os gestores são eleitos e nomeados para gerir também os problemas e, certamente, não é fugindo ou se omitindo que se resolverão as mazelas deste município. Se um gestor espera somente aplausos, e não sabe conviver com as críticas e insatisfações, certamente vai se frustrar.
Ao que tudo indica, deverá ocorrer uma tragédia com algum cidadão deste município, para que haja sensibilidade da gestão municipal em negociar de forma transparente a solução deste imbróglio. E, diga-se de passagem – Esta gestão tem se engranzado em diversos assuntos polêmicos, como foi o caso da suspensão dos repasses da casa das estudantes de Abaetetuba em Belém, a suspensão das verbas do transporte escolar universitário para a UEPa do Moju, a exoneração de servidores públicos ora nomeados pela gestão anterior, entre outros.
É importante também que, como refere à máxima popular, se dê nome aos bois. E os responsáveis por resolverem o problema da saúde no município são, respectivamente, a Prefeita Municipal Francineti Carvalho e seu secretário de saúde, Álvaro Rodrigues. Cabe aos dois resolverem à situação, antes que alguma tragédia assole nossa população.
Por outro lado, já é ora das autoridades do judiciário e legislativo, assim como dos conselhos de classe, fomentarem a realização de audiências públicas para se tratar do assunto saúde em Abaetetuba.
Na saúde, propaganda institucional não resolve a questão!
Já que não se pode retroceder para alterar o começo, que se recomece para se construir um novo final.
O que ficou elucidado para os ouvintes da rádio, e aqui repasso, foi o descaso e abandono com a saúde pública em Abaetetuba evidenciado pela recusa da gestão municipal em resolver a situação, através do caminho mais rápido – o da negociação. É uma verdadeira falta de decoro das autoridades municipais simplesmente se recusarem em negociar com uma categoria, seja ela qual for. Afinal, os gestores são eleitos e nomeados para gerir também os problemas e, certamente, não é fugindo ou se omitindo que se resolverão as mazelas deste município. Se um gestor espera somente aplausos, e não sabe conviver com as críticas e insatisfações, certamente vai se frustrar.
Ao que tudo indica, deverá ocorrer uma tragédia com algum cidadão deste município, para que haja sensibilidade da gestão municipal em negociar de forma transparente a solução deste imbróglio. E, diga-se de passagem – Esta gestão tem se engranzado em diversos assuntos polêmicos, como foi o caso da suspensão dos repasses da casa das estudantes de Abaetetuba em Belém, a suspensão das verbas do transporte escolar universitário para a UEPa do Moju, a exoneração de servidores públicos ora nomeados pela gestão anterior, entre outros.
É importante também que, como refere à máxima popular, se dê nome aos bois. E os responsáveis por resolverem o problema da saúde no município são, respectivamente, a Prefeita Municipal Francineti Carvalho e seu secretário de saúde, Álvaro Rodrigues. Cabe aos dois resolverem à situação, antes que alguma tragédia assole nossa população.
Por outro lado, já é ora das autoridades do judiciário e legislativo, assim como dos conselhos de classe, fomentarem a realização de audiências públicas para se tratar do assunto saúde em Abaetetuba.
Na saúde, propaganda institucional não resolve a questão!
Já que não se pode retroceder para alterar o começo, que se recomece para se construir um novo final.
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