sábado, 26 de setembro de 2009

O CANDIDATO

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Do Blog do VIC, sob o título acima:
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25/9/2009 - 14:20
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Almir Gabriel é candidato.
Ao governo !
Quem diz isso é o ex senador Luis Otávio Campos.
Diz, e até aposta com quem quiser.
Vamos lá com o que ele acha:
Almir começou de mansinho com essa história de Mario Couto.
Apoio pra cá, apoio pra lá.
Tudo cena
Era só pra ganhar tempo e afastar o senador do Jatene, o maior de todos os seus inimigos.
Conseguiu !
Ficou assim quase um ano.
Com isso, levou o Mario para o seu lado.
Defendeu a candidatura do Mario até não poder mais.
Na última pesquisa encomendada pelo PMDB, Almir aparece na frente do Jatene e do Mario.
Na marra, ele conseguiu incluir seu nome nessa pesquisa que o PSDB encomendou.
Essa que ninguém sabe, ninguém viu.
Se aparecer bem, não vai abrir mão de sua candidatura.
Vai começar a fazer o que mais gosta na vida. Política.
E conhecendo o jatene, é certo que ele vai amarelar.
E o Mario, adorar.
Luis Otávio sabe o que fala.
luis Otávio conhece Almir Gabriel como poucos.
Luis Otávio também conhece o Jatene.
Pelo menos, melhor do que eu.
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

RISOS COLHIDOS E GERADOS NA CONFERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇAO (de Moju - PA, setembro de 2009)

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Na íntegra do Blog A Folha de Maiuatá, sob o título acima, em 21/09/2009.
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A proposta deste texto é expor aos nossos prováveis leitores/as algumas “coisas” que pescamos na CONFERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇAO (Tocantins), realizada entre os dias 18 e 19 de setembro de 2009, em Moju/PA. Fala de fatos realmente ocorridos, mesclados a outros que a nossa imaginação gerou; alguns notadamente engraçados, outros... deixamos por sua conta (e risco). Pensando num mínimo de metodologia, optamos por dividi-lo em itens, quais sejam:1. A CHEGADA DA DELEGAÇÃO DE LIMOEIRO DO AJURU, COM UM DIA DE ANTECEDÊNCIA À ABERTURA OFICIAL (um outro olhar para o redário): o redário é o lugar destinado para armadores de redes de dormir. Imaginamos que, em virtude da citada chegada “antecipada”, quase todos ou todos os lugares disponíveis nesse local foram ocupados, salvo se cada Delegação tenha tido o seu redário próprio, reservado em sala específica. Afinal de contas, não é justo retirar alguém que já se encontra confortavelmente instalado(a) em sua rede de descanso, tendo feito uma viagem cansativa!2. A CHEGADA DA DELEGAÇÃO DE IGARAPÉ-MIRI, COM “POUCAS” HORAS DE ATRASO (algo em torno de duas horas) E A EXPERIÊNCIA DO CREDENCIAMENTO PARA O EVENTO: para este fato, imaginamos, durante a viagem, que uma pessoa devidamente investida de autoridade e designada pela Coordenação Geral do Evento se pronunciaria, logo que nosso ônibus “aportasse” em frente ao Auditório, e que assim se anunciaria: “Senhoras e Senhores, queremos informar que, neste exato momento, está encerrado o Ato de Credenciamento para este Evento. Pedimos a compreensão de todas e de todos e solicitamos que, numa próxima oportunidade, vossa Delegação possa estar saindo de seu Município com algumas horas de antecedência, quem sabe seguindo o exemplo da Delegação de Limoeiro do Ajuru, evitando assim de perder as credenciais e as vagas no redário. Muito obrigado(a)”.3. A EXPERIÊNCIA DO SR. LIBÓRIO, DO STR DE MOJU, E A “OPOSIÇÃO” FEITA PELO MICROFONE À SUA FALA: ficamos um tanto impressionados com a “atitude” daquele instrumento tecnológico à fala do citado sindicalista, bastante barbudo, aliás. Considerando que o atual governo mojuense (anfitrião do Evento; logo, responsável pela estrutura de Abertura, o que inclui a cedência dos microfones) é do PMDB, não raro antigamente considerando “de direita”, e que o sindicalista é de natureza política “esquerdista”, daria para aceitarmos que a brincadeira de Libório quando falava da “oposição do microfone” até pudesse ser coisa séria. Mas era só para “quebrar o gelo”.4. EX-PREFEITO DE ABAETETUBA E SUA DISTÂNCIA DO CENTRO DA MESA DE ABERTURA DA CONFERÊNCIA: muito tempo depois de iniciada a citada Abertura (já iniciada com bastante atraso e de acordo com a pontualidade brasileira), vimos chegar ao Auditório o ex-prefeito de Abaetetuba (PA) e sentar-se na primeira fila de cadeiras da plenária. Nesse momento, o Mestre de Cerimônia chama: “Convidamos para compor a Mesa o Senhor Luiz Lopes, Secretário Adjunto de Logística Escolar (SALE) da SEDUC”. Aí o ex-prefeito petista da antiga “Terra da Cachaça” ocupou uma cadeira disponível para essa Senhoria (ex-Vossa Excelência), cadeira esta localizada num ponto bem distante do centro da Mesa de Abertura, onde estavam, dentre outros(as), os atuais prefeitos de Moju e Igarapé-Miri e que simbolizavam o centro do Poder Público naquele momento. Daí concluímos que aquele ditado popular “Este mundo dá muitas voltas” pode ser uma pura verdade, sem deixar de ressaltar que em seu discurso o agora titular da SALE/SEDUC fez uma forte crítica à atuação da atual prefeita de Abaetetuba (Francinette Carvalho), falou dos saudosos “Encontros de Educadores” dos idos de 1980 no Baixo Tocantins (dos quais ele participava), de seus trinta anos de professor em Abaetetuba, do Colégio “Bernardino Pereira de Barros” (em Abaetetuba), e quase nada falou da Pasta que está ocupando na Secretaria Executiva de Educação do Pará.5. “BARRACA MUNICIPAL DO POVO”: em Moju, a Secretaria Municipal de Educação construiu um muito bonito Auditório Municipal, cuja finalidade maior é dar suporte ao desenvolvimento educacional, cultural (e outros) desse Município. Essa propriedade foi declarada na seguinte fala do (muito bem embasado) atual prefeito de Moju: “Este auditório não é Prefeitura Municipal de Moju; é da Secretaria Municipal de Educação”. As dependências desse Auditório foram bastante elogiadas por pessoas que ainda não conheciam esse lugar. Sobre esse Auditório uma fala do Sr. Luiz Lopes nos chamou bastante a atenção, foi quando ele chamou aquele lugar de “Barraca Municipal do Povo” (sem maldades, pelo que percebemos). Igarapé-Miri precisa urgentemente de uma “Barraca” como aquela.6. “DIRETORA, PREFEITA, SECRETÁRIA DA SEDUC”: sem más intenções, mas foi assim que, em certo momento da Cerimônia, o Mestre da mesma se referiu à professora MARIA DO SOCORRO COELHO, atual titular da Pasta da Educação em nosso Estado (Pará). Isso deve demonstrar o quanto SOCORRO COELHO é “gabaritada” em nossa Região. Talvez seja em virtude de Socorro Coelho ser do Quadro de Pessoal Docente da UFPA, onde há uma Prefeitura do Campus e várias Diretorias. Mas, será que ela está reunindo apenas em si mesma todas essas funções?!7. SOBRE O INEDITISMO DE UMA MESMA SECRETÁRIA DE ESTADO SER REPRESENTADA DUAS VEZES, POR MEMBROS DE “ESCALÃO MENOR”, NUMA MESMA CERIMÔNIA DE ABERTURA: foi o que se deu nessa Abertura em virtude de duas falas do Mestre de Cerimônia, quando anunciou o prof. WILSON BARSOSO como presidente da CONAE-PA e “neste Ato, representando Secretária de Estado de Educação”, professora Maria do Socorro Coelho; e, em seguida, anunciou o Sr. Luiz Lopes como representando a mesma Secretária de Estado. Ressalte-se que o atual diretor da SALE é professor, mas não foi anunciado em momento algum como tal! Por que será? Seria por descuido ou por conta do prestígio social de nossa Categoria?8. SOBRE A FALA DO SR. LIBÓRIO (STR DE MOJU) - PARTE II: ainda na fala desse sindicalista, um dado nos chamou bastante a atenção. Trata-se da referência que fez à “luta” da atual Secretária Municipal de Educação de Moju quanto ao empenho da mesma em prol da educação escolar desse Município. Por sua fala, entendeu-se que Moju sediou a Conferência Regional de Educação graças ao empenho da citada Secretária. Agora a nossa brincadeira bairrista: nesse caso, essa Conferência não teria sido realizada em nosso Município (Ig.-Miri) por falta de empenho de nosso Secretário de Educação?. É uma brincadeira, mas dá para sugerir que nos falta, dentre outras “coisas” do campo da Infraestrutura, uma dessas “Barracas Municipais do Povo”.9. ALGUMAS PROPOSTAS LEVANTADAS NO GT IV (Formação e Valorização dos Profissionais da Educação): para esse Grupo de Trabalho, uma das Propostas apresentadas foi: “Garantir a aquisição de equipamentos didáticos e tecnológicos adaptados a todas as necessidades educacionais”, proposta esta que veio de alguma das Conferências Municipais realizadas anteriormente nos Municípios da Região de Integração do Tocantins. No momento da apresentação desta Proposta, visando sua aprovação no GT, uma Delegada sugeriu que somente “Aquisição” dos equipamentos não seria suficiente; propôs, então, um treinamento para o Pessoal que iria operar os equipamentos. Então sugeriram que a mesma apresentasse à Mesa uma proposta de texto, para ser apreciada na Plenária e a Delegada apresentou o seguinte: “Garantir a aquisição e treinamento de equipamentos didáticos e tecnológicos adaptados a todas as necessidades educacionais”. Pelo que se pode ler que os “equipamentos” seriam adquiridos e treinados. Deu muito trabalho, mas o equívoco quanto à regência foi desfeito para a alegria do Poder Público que teria de trinar os equipamentos, além de os adquirir.10. GESTORES DA EDUCAÇÃO (municipal, estadual) VERSUS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO (pública, privada): ao final da Conferência, deveriam ser eleitos os Delegados(as) para Conferência Estadual de Educação. Nessa hora era preciso escolher representantes das várias Categorias que compõem a Comunidade Escolar, dentre estes a dos Gestores(as) da Educação e a dos Trabalhdores(as) da Educação! Ficamos diante de um dilema: os Gestores(as) não são Trabalhadores(as) da Educação? E o trabalho daqueles profissionais, não é trabalho na Educação?!11. DESFAZENDO UMA MESA DE ABERTURA DE UM EVENTO: coisa bastante comum e inevitável numa situação de Encerramento de Trabalhos de uma Mesa é o ato de desfazê-la. Nesse momento, quem foi convidado(a) para compô-la agora o é para retirar-se. Aqui deixamos uma Proposta de Texto-Base para esse momento (ainda) formal: “Senhoras e Senhores, neste momento damos por encerrada esta Mesa de Abertura do Evento Tal, momento em que convidamos a todas e a todos para se retirar, dar o fora e a procurar um lugar para sentar. Caso o assento não seja achado, a Coordenação providenciará algum para os Senhores e as Senhoras, ainda que a mesma não saiba neste exato momento onde esse assento pode ser achado. Muito abrigado(a)!”.Desse breve momento (Abertura Oficial) pudemos sugar várias informações engraçadas e outras até sérias, que agora apresentamos para a Comunidade da RI Tocantins (e outras, também). É claro que, para quem está falando de improviso, às vezes as gafes são inevitáveis. Bom trabalho (e diversão) a todos(as), como bem lemos por aquele preceito latino: Ridendo dicere severum: “Rindo, dizer as coisas sérias”.
Prof. Israel Fonseca Araújo(*)
Prof. José João Quaresma Pena(*)
(*) Professores de Língua Portuguesa/Literatura da SEDUC-PA, e da SEMED-Ig.-Miri (PA). Atuam, atualmente, nas Escolas “Enedina Sampaio Melo”; “Leônidas Monte”; “Leonardo Negrão de Sousa” e “Caetano Corrêa Leão”, nos Municípios de Abaetetuba e Igarapé-Miri. E-mails: fonsecaraujo@bol.com.br; josejoao2@yahoo.com.br

AGRADECIMENTOS MERECIDOS!

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O nosso muitíssimo obrigado ao parceiro Paulo Bemerguy, editor do Blog Espaço Aberto.
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O E.A. também está aqui no Folha.
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Um grande abraço Paulo, nos visite sempre!
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http://blogdoespacoaberto.blogspot.com/2009/09/as-ultimas-e-as-primeiras-de-abaetetuba.html

CÂNCER MATA UM PARAENSE A CADA 3 HORAS

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O câncer está matando mais. A cada três horas, um paraense é vencido pela doença. O número é quase 90% maior que o de 10 anos atrás. E o mais grave, a população do Pará cresceu apenas 28% no mesmo período. Os dados são do Instituto Nacional do Câncer (Inca) que, a pedido de O LIBERAL, mapeou a mortalidade pela doença dos moradores do Estado durante uma década. Por falta de registros mais recentes, a comparação dos dados se deu entre os anos de 1997 e 2007. Em 1997, 1.586 paraenses morreram de câncer. Em 2007, foram 3.007. A população passou de 5,5 milhões para 7 milhões no período. O cenário é ainda mais alarmante para as mulheres. Com crescimento de 76% no número de óbitos, pela primeira vez na história, as mulheres equipararam aos homens na quantidade de vítimas. Em 1997, as mortes masculinas, decorrentes de qualquer tipo de câncer, representavam 54% dos registros. O que não mudou foi o vilão das mortes das mulheres paraenses. O câncer de colo do útero, que se detectado precocemente pode curar em 100% dos casos, foi responsável por 15% dos 1.347 óbitos femininos de 2007. É o mesmo percentual do início da década. No entanto, em número de mortes, houve um aumento de 40% nesse período de dez anos. Saltou de 115 mulheres mortas, em 1997, para 200. Pelo levantamento do Inca, o câncer de mama é o segundo tumor que mais mata mulheres no Pará. Foram 163 óbitos em 2007, mais que o dobro do registro apontado em 1997 (73). Os tumores de mama tomaram a posição dos de estômago, que estavam na vice-liderança no início da década. Mesmo caindo para terceiro nos casos de mortalidade, o câncer de estomago apresentou a segunda maior alta dentro do período analisado: 93%. Ele vitimou 159 mulheres em 2007, enquanto em 1997 foram 82. No caso dos homens, o câncer de estômago é o líder no ranking de mortalidade. A doença causou 274 mortes, superando o número de vítimas de câncer do pulmão que, até o ano anterior, aparecia em primeiro. Ao longo de uma década, os cânceres de estômago e pulmão tiveram um crescimento no Pará de 91% e 34%, respectivamente. Outra preocupação do homem paraense é o câncer de próstata que neste período teve um avanço de 81% de mortes, pulando de 96 registros de óbitos em 1997, para 174, em 2007. No total, 1.434 homens paraenses perderam a vida por causa de um tipo de câncer em 2007. Leucemia aparece na sequencia, com 86 mortes. Completam os principais casos de óbito, os cânceres de fígado (83), de lábio, cavidade oral e faringe (70) e de ânus (57). MUNICÍPIOS Belém lidera a mortalidade no Estado. O câncer faz três vítimas por dia na capital paraense. De acordo com o mapeamento do Inca, com base no banco de dados do Ministério da Saúde (DATASUS), foram 1.159 mortes registradas em 2007. Em comparação com o início da série destacada para O LIBERAL, em 1997, Belém teve um aumento significativo de 24% no número de óbitos pela doença. Há dez anos, a cidade respondia por quase 60% das mortes por tumores malignos no Estado, com 933 registros. Hoje a proporção abrange 40% das mortes por câncer no Pará. Ananindeua aparece na sequencia, com o segundo maior número de mortes por câncer. A doença matou, em 2007, 234 pessoas no município. O registro é superior a marca do início da década, que apontou 46 mortes a menos. Santarém teve 118 óbitos e Castanhal apontou 91. Mas foram Abaetetuba e Marituba que mostraram os maiores crescimentos do número de pessoas que perderam a luta contra a doença. A primeira aumentou em quase dez vezes os registros de óbitos. Saltou de oito para 78 mortes, em dez anos. Já o município da região metropolitana saiu dos 13 óbitos para 43, no mesmo período. Maior responsável pela morte das mulheres paraenses, o câncer de colo do útero tem índice inferior a 2% nos países da Europa e nos Estados Unidos. Como comparação, a média de mulheres mortas no Pará por essa neoplasia é o dobro da média nacional. Se considerar os números da região Sudeste, a média do Estado é quase três vezes superior. É muito preocupante esse número de mortes de mulheres paraenses. O câncer de colo do útero é responsável por quase 16% de todas as mortes no Estado. E essa preocupação é porque o câncer de colo do útero é muito fácil de ser controlado. Dependendo da fase que esse câncer é diagnosticado ele é 100% curável , afirma. O tumor maligno no colo do útero tem uma característica distinta dos demais quando descoberto precocemente: Ele tem uma alteração celular que é um pré-câncer, quer dizer que antes de propriamente iniciar o câncer, a mulher fica muitos anos com uma lesão que pode ser detectada pelo exame papanicolau. Quando nós fazemos esse exame, nós estamos buscando essas alterações que antecedem o câncer. E às vezes antecedem em alguns anos. Então a gente tem uma janela de oportunidades de detectar essa lesão, podendo tratar o problema. Mas, infelizmente, essas mulheres chegam ao sistema de saúde em estágio muito avançado, tornando irreversível a morte delas . A alta incidência de mortes no Pará está associada à dificuldade de acesso da população a serviços de saúde pública que podem fazer o diagnóstico precoce ? o exame papanicolau. O governo federal tem intensificado programas de controle e de informação através do Saúde da Família, mas a oncologista ressalta que, no Pará, deve-se considerar outros problemas que dificultam o controle da doença. No Estado, nós temos que considerar várias questões, principalmente as barreiras geográficas, econômicas e, sobretudo, culturais. Todas elas precisam ser trabalhadas. Faz parte, inclusive, do programa Saúde da Família trabalhar essas barreiras. Eu diria que ele é uma solução para essas barreiras geográficas e econômicas, porque ele chega a onde a população está, oferecendo o serviço gratuito do SUS. Agora sempre fica uma necessidade de vencer essa barreira cultural, do machismo, para que a população entenda que esses exames salvam a vida das pessoas . Energia elétrica diminui casos O câncer que mais mata paraenses é o de estômago. No geral, 433 pessoas, entre homens e mulheres, perderam a vida em 2007, devido a essa doença. Mas ao contrário do que pode parecer, os males não estão ligados ao tipo de alimento, mas sim a conservação deles. A chegada da energia elétrica em quase todas as regiões do País, reduziu drasticamente a quantidade de vítimas desse câncer. Mas o efeito dessa melhora não foi sentido no Estado. Entre 1997 e 2007, o número de casos fatais dobrou. A evolução no País é devido ao acesso da energia e elétrica e, consequentemente, ao acesso a geladeira, que melhorou a conservação dos alimentos. Tem outro dado também, que é o maior acesso aos serviços de saúde, e o uso de antibiótico mais indiscriminado na população. Isso teria levado também a uma redução dos índices de câncer de estômago. Embora no Pará, esse índice também possa está reduzindo, o Estado está em um padrão de alguns anos atrás, de áreas pouco desenvolvidas, que tem menos acesso aos serviços de saúde .
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Créditos: Redação - Jornal O Liberal

domingo, 20 de setembro de 2009

COM A PALAVRA O LEITOR!

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O BLOG RETIROU O TEXTO PARA ATENDER SOLICITAÇÃO DO PRÓPRIO LEITOR QUE ORIGINALMENTE REALIZOU O COMENTÁRIO, O QUAL FOI TRANSCRITO PARA ESTE ESPAÇO. (Pedimos desculpas aos demais leitores, ressaltando o pepel democrático do Blog em respeitar o opinião de todos que participam deste espaço).
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ABAETETUBA: QUESTÃO DE ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO

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Já há muitos anos nosso município vem sofrendo com a carência de organização e planejamento na gestão de setores estratégicos e essenciais da infra-estrutura e da economia. O problema é antigo sim, mas precisamos começar a planejar o desenvolvimento do município imediatamente, para termos resultados positivos no futuro.
Quem permaneceu muito tempo sem vir a Abaetetuba se assusta com o fato de o município ter crescido e possuir um certo “status” de cidade grande. E é claro que nem todos os serviços estão presentes a contento, como exemplo, falta no município um cinema, uma agencia do banco Itaú, linhas de ônibus municipais, um aeroporto, concessionária de aluguel de veículos, entre outros. Mas voltando ao assunto, como me referi a pouco, quem chega a Abaeté até se assusta, mas quem permanece um certo tempo por aqui, começa a perceber de grosso modo o quanto nossa Pérola do Tocantins necessita se organizar, para fazer jus ao “status” de cidade grande. Quem vai as feiras do município, percorre o trânsito, circula pelo comércio, pelas áreas de invasão, pela beira do rio, quem dorme no município nota que precisamos planejar este crescimento desordenado. Hoje, Abaetetuba beira os 150 mil habitantes, amanhã serão 200 mil, no futuro, e sem planejamento, um verdadeiro caos.